Fundações são extintas e mais de mil servidores ficam sem perspectiva

Fundações são extintas e mais de mil servidores ficam sem perspectiva

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Sintergs permanece mobilizado na Praça da Matriz

Mesmo após pressão dos sindicatos, entre os quais o Sintergs, os deputados estaduais aprovaram a extinção das fundações. Entre a última quarta-feira (21/12) e a madrugada desta quinta-feira (22/12), foi aprovado o fim da Superintendência de Portos e Hidrovias (SPH), da Fundação Estadual de Produção e Pesquisa em Saúde (Fepps) e da Companhia Rio-Grande de Artes Gráficas (Corag).

Antes dessas, já havia sido aprovado o fim das fundações Zoobotânica, Cientec, de Economia e Estatística, Metroplan, Piratini (TVE e FM Cultura), FDRH, Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore e Fepagro. Com isso, mais de mil servidores públicos começarão o ano de 2017 sem perspectivas e com o fantasma do desemprego.

Durante as sessões na Assembleia Legislativa, com duração de horas, ao mesmo tempo que milhares de servidores tomavam tiro de bala de borracha e gás lacrimogênio na Praça da Matriz, a maioria dos parlamentares determinou o fim das fundações.

A medida representa a demissão de 1.002 funcionários celetistas.

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