Sintergs e Simers buscam unir esforços para resolver problemas no reenquadramento dos servidores

Unir esforços para resolver problemas em comum frente à reestruturação dos quadros de servidores aprovado e implementado pelo Governo do Estado. Essa foi a principal pauta da reunião entre o Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers) e o Sintergs, realizada nesta quarta-feira (27/02). 

A reunião, solicitada pela diretora do Simers, Dra. Ana Lucia Couto Coronel, contou com a participação do presidente do Sintergs, Nelcir André Varnier, Vice-Presidente do Sindicato, Priscilla da Silva Lunardelli, além do Diretor de Assuntos Previdenciários e Saúde, Sylio Alfredo Petzhold, e o Diretor de Política Salarialdo Sintergs, José Alberto Silveira.

“Relatamos que muitas medidas já foram adotadas e muitas outras serão adotadas. Inclusive, haverá uma nova rodada de conversas com a Secretaria do Planejamento na segunda quinzena de março e estamos preparando um material detalhado”, salienta o presidente do Sintergs.

De acordo com o dirigente, o Sintergs vem trabalhando para sanar as distorções, retiradas de direitos, ajustes, correções, inclusão de reajuste salariais pontuais e outros os problemas, que são muitos, causados por essa reestruturação do Governo. Além disso, destaca Varnier, também é preciso unir esforços em torno de uma pauta antiga, mas que a falta dela prejudica muito os servidores do Estado – a Data-Base. 

“Em breve apresentaremos uma estratégia com campanha para todos os sindicatos que representam servidores públicos e para aqueles que querem nos ajudar, pois quem de fato ganhará é a sociedade gaúcha. Queremos contar com o Simers nessa empreitada”, adianta o presidente do Sintergs, Nelcir André Varnier.

Para a Vice-presidente do Sintergs, Priscilla da Silva Lunardelli, as instituições precisam unir esforços e buscar as correções que precisam ser implementadas no reenquadramento dos servidores. 

“É importante somar esforços entre Sintergs e Simers para que os prejuízos que advieram da reestruturação em relação à carreira médica sejam rapidamente corrigidos. Os dois Sindicatos tem papel de pressionar o governo para agilizar essa correção”, salienta a dirigente.