Mulheres à frente do papel social do Estado

Mulheres à frente do papel social do Estado

Apesar de fazerem parte das “minorias”, termo que faz referência a grupos que não têm os mesmos direitos em relação a outros, as mulheres são maioria na sociedade e nas universidades brasileiras. No serviço público do Rio Grande do Sul não é diferente. As mulheres representam 63,4% dos servidores de nível superior do Estado, mostra pesquisa feita pela PUCRS em parceria com o Sindicato dos Servidores de Nível Superior do RS (Sintergs).

Elas estão nas mais variadas funções, como na linha de frente de combate à pandemia e na fiscalização sanitária, ambiental e agropecuária. Na semana em que movimentos sociais e sindicatos de trabalhadores de todo o mundo dão visibilidade às lutas das mulheres, o Sintergs traz relatos de cinco servidoras, mulheres que atuam à frente de políticas públicas destinadas a comunidades rurais e urbanas, executando o fundamental papel social do Estado.

“Muitas vezes, a sociedade desconhece o papel social do Estado. As pessoas falam em privatização sem considerar que o prejuízo será da população, especialmente dos grupos mais vulneráveis. As mulheres, servidoras públicas, são fundamentais nestas atividades, na linha de frente de políticas públicas importantes e inclusivas”, avalia Angela Antunes, diretora do Sintergs.

Neste especial, vamos contar a história de três servidoras que atuam na Divisão de Quilombolas e Indígenas da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural, e de duas psicólogas do Ambulatório Melanie Klein, que faz atendimento interdisciplinar no Hospital Psiquiátrico São Pedro.

Texto: Bruna Karpinski
Foto:
Criado por prostooleh – br.freepik.com

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